O ramo da construção civil é fundamental para o país, considerando as grandes mudanças estruturais e sociais ao longo dos anos. Com uma demanda crescente por mão de obra qualificada, engenheiros civis desempenham um papel vital, projetando e supervisionando construções. No entanto, o número de profissionais qualificados não atende à crescente demanda, criando um déficit significativo. Isso impacta não apenas o progresso tecnológico do setor, mas também a competitividade global do país.

Para superar esse desafio, a educação superior deve se adaptar às novas tecnologias e inovações, incluindo o uso de estruturas provisórias, que possibilitam construções rápidas, econômicas e sustentáveis. No Brasil, essas construções sustentáveis estão se tornando mais comuns, especialmente em eventos esportivos, festivais e feiras, reduzindo custos e promovendo a reutilização de materiais.

Internacionalmente, eventos como os Jogos Pan-Americanos de Santiago 2023 incorporam estruturas provisórias, desde tendas até iluminação esportiva. A participação dos engenheiros civis é crucial não apenas para garantir a segurança dessas instalações, mas também para impulsionar o emprego e o desenvolvimento econômico local.

No entanto, para atender à escassez de mão de obra, é essencial criar políticas públicas que promovam a formação de profissionais qualificados. Além disso, a questão salarial é um fator relevante; dados indicam uma faixa salarial entre R$7.920,00 e R$16.838,36 para engenheiros civis no Brasil.

Adaptar-se às inovações é inevitável para os engenheiros civis. É crucial implementar políticas que melhorem as condições de trabalho e ensino, pois as expectativas sustentáveis continuarão crescendo, e os engenheiros serão cada vez mais exigidos em relação às suas práticas.

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