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Impulsionado pelo Minha Casa Minha Vida, o crédito imobiliário deve atingir um novo recorde este ano, após superar as expectativas em 2023. No ano passado, o retorno do programa governamental impulsionou as concessões, driblando o segundo maior declínio nas cadernetas de poupança na série histórica.

Em 2024, o orçamento do FGTS para habitação é de cerca de R$ 106 bilhões, representando um aumento de 8% em relação a 2023. O FGTS respondeu por 39% do crédito imobiliário concedido no país, a maior participação desde 2019.

O programa, agora chamado de Casa Verde e Amarela, excluiu a Faixa 1 durante o governo de Jair Bolsonaro. No entanto, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva espera que essa parcela responda por até metade dos financiamentos do programa.

Além disso, as operações da linha pró-cotista, destinada a quem tem pelo menos três anos de carteira assinada e busca comprar um imóvel residencial de até R$ 1,5 milhão, também utilizam recursos do FGTS. Tanto no programa quanto no pró-cotista, a Caixa Econômica Federal opera praticamente sozinha.

A Abecip estima que, somados os recursos do FGTS e da poupança, serão concedidos R$ 259 bilhões este ano, volume 3% superior ao de 2023. Este total faria de 2024 o melhor período da série histórica do setor.

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